segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

As belezas naturais e a gente simples de um Amapá esquecido

























O Estado do Amapá guarda recantos e rincões desconhecidos e isolados. Lugares onde moram pessoas simples e onde o tempo parece ter parado; onde o homem ainda vive em perfeita integração e harmonia com a natureza –  dos rios e florestas tira apenas o suficiente para sobreviver, sem degradar ou destruir os recursos naturais.
Algumas dessas comunidades estão localizadas na região do Maracá, na divisa dos municípios de Mazagão e Laranjal do Jari e em breve devem integrar o primeiro Território Quilombola do Estado do Amapá. Percorremos algumas delas para mostrar a dura realidade vivida por sua gente, que mesmo enfrentando as adversidades naturais e a mínima falta de conforto e infraestrutura, não tira o sorriso do rosto nem deixa de acreditar que dias melhores virão.
Não se tem um estudo oficial, mas muito provavelmente, a formação desses lugares está ligada à colonização de Mazagão, no século 18, quando muitas famílias buscaram novas terras uma vez que a Velha Mazagão foi assolada por doenças tropicais. Um indício é a predominância negra na maioria da população, como acontece em Mazagão Velho.
(Trecho de matéria especial publicada no Diário do Amapá, nesta segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013).

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